Este sitio web utiliza cookies para mejorar su experiencia mientras navega. Las cookies que se clasifican según sea necesario se almacenan en su navegador, ya que son esenciales para el funcionamiento de las características básicas del sitio web. También utilizamos cookies de terceros que nos ayudan a analizar y comprender cómo utiliza este sitio web. Estas cookies se almacenarán en su navegador solo con su consentimiento. También tiene la opción de optar por no recibir estas cookies. Pero la exclusión voluntaria de algunas de estas cookies puede afectar su experiencia de navegación.
Imprescindibles
Las cookies necesarias son absolutamente esenciales para que el sitio web funcione correctamente. Esta categoría solo incluye cookies que garantizan funcionalidades básicas y características de seguridad del sitio web. Estas cookies no almacenan ninguna información personal.
No imprescindibles
Estas cookies pueden no ser particularmente necesarias para que el sitio web funcione y se utilizan específicamente para recopilar datos estadísticos sobre el uso del sitio web y para recopilar datos del usuario a través de análisis, anuncios y otros contenidos integrados. Activándolas nos autoriza a su uso mientras navega por nuestra página web.
Sinopsis
Este é o romance da vida de um dos mais consagrados escritores portugueses.
Dividido em três partes Nebulosa, Galáxia, Cosmos , este é o romance da vida do Mário Cláudio, um livro sobre três fases da vida de um homem, que não por acaso é o próprio escritor.
Começamos com o «velho» que recorda a infância (a vida de um menino filho único e superprotegido, dos seus temores e fantasmas) e terminaremos com um «menino», que é muitas vezes aquilo que os velhos voltam a ser. Pelo meio, a zona mais densa, que conta a parte fulcral da vida de um homem, de jovem a maduro, desde a sua passagem pela guerra colonial, a universidade, a função pública, a escrita e o reconhecimento, até à descrição de factos polémicos e pessoais, que têm que ver sobretudo com o amor, a sexualidade e a forma como a cultura, com o passar do tempo, se tornou pouco mais do que um espectáculo (haverá muita gente garanto que se reconhecerá nestas páginas).