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Sinopsis
Diz-se que Virgílio é para a cultura latina o que Homero é para a cultura grega. A Eneida é um clássico, na primeira acepção da palavra: uma obra que se torna paradigma poético e modelo a imitar. É nela que tantos grandes poetas se olharam -- entre eles, claro, Camões.
A grande epopeia de Virgílio é também uma antevisão da História do Ocidente. Essa a sua grandeza, quase profética, pois, mais do que de todas as outras epopeias da Antiguidade, a Eneida é a epopeia de todo o Ocidente, onde por detrás de cada sucesso se resguarda, implacável, o seu reverso.
Carlos Ascenso André demorou seis anos a traduzir este livro. Optou pela tradução em verso, para manter a proximidade ao original e para permitir cotejá-la com o texto virgiliano; respeitou sempre que possível o código retórico, e foi parcimonioso nas anotações porque esta tradução pretende ser um compromisso entre um trabalho de qualidade e rigor e uma obra ao alcance do grande público.
O TRADUTOR: Carlos Ascenso André é Professor da Faculdade de Letras de Coimbra (aposentado), Professor Honorário do Instituto Politécnico de Macau e Membro da Academia das Ciências de Lisboa. Doutorado em Literatura Latina, tem repartido a sua atenção por esta área, seja na Roma antiga, seja no Renascimento português, e também pela Literatura Portuguesa, com destaque para a poesia de Luís de Camões.
Traduziu toda a poesia de amor de Ovídio: Arte de amar (2006); Amores (2006); Remédios contra o amor (2015); Heróides (2016); e, ainda, Poemas, de Tibulo (2015), todos eles publicados nos Livros Cotovia.