Este sitio web utiliza cookies para mejorar su experiencia mientras navega. Las cookies que se clasifican según sea necesario se almacenan en su navegador, ya que son esenciales para el funcionamiento de las características básicas del sitio web. También utilizamos cookies de terceros que nos ayudan a analizar y comprender cómo utiliza este sitio web. Estas cookies se almacenarán en su navegador solo con su consentimiento. También tiene la opción de optar por no recibir estas cookies. Pero la exclusión voluntaria de algunas de estas cookies puede afectar su experiencia de navegación.
Imprescindibles
Las cookies necesarias son absolutamente esenciales para que el sitio web funcione correctamente. Esta categoría solo incluye cookies que garantizan funcionalidades básicas y características de seguridad del sitio web. Estas cookies no almacenan ninguna información personal.
No imprescindibles
Estas cookies pueden no ser particularmente necesarias para que el sitio web funcione y se utilizan específicamente para recopilar datos estadísticos sobre el uso del sitio web y para recopilar datos del usuario a través de análisis, anuncios y otros contenidos integrados. Activándolas nos autoriza a su uso mientras navega por nuestra página web.
Sinopsis
Um homem misterioso e entendido em estudos pessoanos atrai um professor para a sua investigação e leva-o para a aldeia do Freixo, onde investigam a relação de Pessoa com Aleister Crowley, das primeiras correspondências até ao falso suicídio na Boca do Inferno. Sem se aperceber, e através de experiências esotéricas e descobertas perturbadoras, o professor vai sendo moldado física e espiritualmente para encarnar Vicente Guedes, o heterónimo a quem inicialmente foi atribuído O Livro do Desassossego, e continuar a obra do poeta, rumo ao Nobel.
Este texto foi publicado pela primeira vez no Diário de Notícias durante a pandemia de 2020, reatando a tradição do folhetim, aquando dos 150 anos da publicação no mesmo jornal d O Mistério da Estrada de Sintra, de Eça de Queiroz e Ramalho Ortigão. Seguindo essa tradição, a Guerra e Paz tem o prazer de acolher esse folhetim e dar-lhe a forma de romance que ele merece.